Por um Amazonas possível e um Brasil justo e soberano

 


RAZÃO DO NOSSO ATRASO

POR UM AMAZONAS POSSÍVEL E UM BRASIL JUSTO E SOBERANO

Os profissionais da política no Brasil sabem que não há Democracia sem Partido. Sabem também que quando o candidato se submete a vontade popular antes muito antes do pleito passa pelo crivo do Partido, donde se conclui que os Partidos são os principais responsáveis pelo presente e futuro da Política quanto à organização, competência e desenvolvimento local e nacional, bem como o nosso atraso.

Fala-se muito em Reforma Política, em Cláusula de Barreira e outros arranjos. O fato é que o Brasil tem 32 Partidos operantes no Congresso Nacional disputando entre si lideranças, cargos, funções, controle e mando da Política de Governo.

Não bastasse esta enxurrada de Partido, o Centrão tem se mostrado mais operante que a esquerda ou centro esquerda porque consegue reunir uma grande bancada possessa pelo interesse do “toma lá dá cá” e assim vem dando sobrevida ao governo Bolsonaro alimentando-se da miséria da política que tem resultado em saldo de morte nesta pandemia, marcando com sangue o nosso atraso no cenário das Nações.

O PDT no Amazonas em recente debate nacional coordenado por Stones Machado, com a participação do Presidente Nacional do Partido, Carlos Lupi, assim como também Dr. Manoel Dias, Presidente da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (FLB-AP), discutiram e analisaram a matéria em questão no contexto da inauguração da Universidade Aberta Leonel Brizola (ULB) ocorrido na quinta-feira (15).

Na oportunidade, Stones Machado apresentou um novo desenho Partidário tendo como matriz gerencial e organizacional a ULB enquanto formadora de quadros capaz de pensar, operar e de forma propositiva interver no processo de Democratização do PDT no Amazonas tendo como plataforma de articulação as Zonais como unidade de articulação e mobilização do militante, simpatizante e adesista do Partido ou de determinada bandeira de luta que unifique a prática.

As Zonais como unidade deverá agregar os Movimentos Sociais do Partido e com a mesma determinação criar e dar sustentação para os Núcleos de Base na perspectiva de legitimação do PDT, arrebatando as demandas sociais e o grito dos trabalhadores e trabalhadoras que sofrem pelo desemprego estrutural sem pão, trabalho e saúde.

Para o presidente FLB-AP, Manoel Dias não podemos esperar, por esta razão propôs que buscássemos formas de operar esta proposta recorrendo a novas tecnologias de informação criando comunidades, grupos ou núcleos contanto que se resgate a esperança de nossa gente e o nosso povo volte a sonhar com um Amazonas possível e um Brasil Justo e Soberano como o PDT define em sua Carta Programática. E na mesma pisada, o Presidente Lupi afirmara que nada deve nos dividir agora, ao contrário devemos juntos e de forma compacta criminalizar o Presidente Bolsonaro responsabilizando este mandatário por crime de responsabilidade nos termos de nossa Carta Magna.


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