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Fórum Henoch Reis tem ação no Dia Mundial de Luta contra a Aids

sábado, 2 de dezembro de 2017
Objetivo é sensibilizar as pessoas sobre prevenção e riscos de transmissão da doença, que ainda não tem cura.


Servidores, estagiários e jurisdicionados que passaram pelo Fórum Ministro Henoch Reis nesta sexta-feira, 1º de dezembro, foram abordados para sensibilização sobre o Dia Mundial de Luta contra a Aids e outras infecções transmissíveis.

A atividade foi organizada pela Divisão de Serviço Social do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), com apoio do Subcomitê de Atenção Integral à Saúde dos Servidores e Magistrados.

De acordo com a assistente social Jéssica Maria Oran Lima, da Divisão de Serviço Social, “o objetivo da ação foi sensibilizar os servidores quanto à questão da Aids, pois as estatísticas de HIV vêm crescendo no Amazonas, principalmente entre os jovens, que não viveram aquela época de preocupação e de medo do HIV, então eles acham que está controlado; realmente tem tratamento, mas com efeitos colaterais, então é preciso falar sobre isso”.

As atividades realizadas incluíram testagem rápida de hepatite, HIV e sífilis, por equipe da Secretaria Municipal de Saúde, no Setor Médico do fórum; sensibilização nas salas por equipe da Pastoral da Igreja Católica e por acadêmicos de Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas; além de testes diversos e aferição de pressão arterial por funcionários da farmácia Pague Menos.

Campanha

O Dia Mundial de Luta contra a Aids foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1987. O governo brasileiro, através do Ministério da Saúde, começou a promover campanhas de apoio ao Dia Internacional de Luta contra a AIDS desde 1988.

Testagem

Esta ação é importante para que as pessoas tenham consciência de que é necessário fazer os testes, disse a enfermeira Mônica Gomes da Silva Pitanga, da Secretaria Municipal de Saúde: “Já que alguns pacientes não vão à unidade de saúde, é importante a unidade de saúde vir aqui e oferecê-los, para identificar as pessoas quem tem HIV, sífilis, hepatite B e hepatite C, para elas procurarem tratamento o mais rápido possível”.

Os testes rápidos são oferecidos nas unidades básicas de saúde, em que os pacientes podem chegar (sem necessidade de agendar horário) e pedir para fazê-los, onde recebem orientação sobre os exames.

“Estes testes são importantes para as pessoas que tem vida sexualmente ativa, para que fiquem atentas a estas doenças”, diz a enfermeira, afirmando que está crescendo cada vez mais em Manaus o número de pessoas acometidas pelo vírus HIV e de infectados com tuberculose. “E estamos perdendo muitos pacientes por isso”, lamenta.

Do TJAM