Teatro Amazonas

Refletindo

Acervo

O Museu do Teatro Amazonas possui um valioso acervo de objetos que evocam as diversas fases da sua história, desde a sua construção aos dias atuais. Parte dele pode ser visto ao longo do percurso de visitação, outra parte encontra-se em Reserva Técnica e destina-se a estudos e eventuais mostras temporárias.

Eventos realizados

A variedade de artistas também é grande, abrangendo desde os locais, aos internacionais, já tendo passado pelos palcos do Teatro artistas consagrados em início de carreira, como o compositor Heitor Villa-Lobos, que apresentou-se em 1911, ou no final, como a bailarina Margot Fonteyn.

Citamos também a apresentação do tenor José Carreras, em 1996, nas comemorações do centenário do Teatro. Curiosamente, o tenor Luciano Pavarotti cantou no palco do Teatro Amazonas, mas apenas para aqueles que o acompanhavam em uma visita turística ao Amazonas. Ele queria experimentar a acústica.

Desde 1997 o Teatro Amazonas voltou a apresentar grandes espetáculos, destacando-se o Festival Amazonas de Ópera. Além dele, vários outros foram produzidos ao longo da primeira década do novo milênio e o Teatro é palco privilegiado dessas manifestações: Festival Amazonas de Jazz, Festival Amazonas de Dança, Festival Amazonas de Música, Festival de Teatro da Amazônia e o Amazonas Film Festival.

O Teatro Amazonas sempre deu destaque para as produções locais, entre as quais aquelas programadas pela Secretaria de Cultura do Estado como a Série Guaraná, com apresentações da Orquestra Amazonas Filarmônica e Segundas no Palco, com artistas locais, onde o diferencial era o público e o artista acomodados no palco, em uma nova perspectiva para ambos.

Palco de manifestações artísticas, o Teatro também serve de cenário para diversos eventos que se realizam no seu entorno e já foi usado muitas vezes como cenário de filmes, a exemplo de Fitzcaraldo, A Selva e a minissérie da TV Globo, Amazônia.

Infelizmente, não se pode deixar de mencionar que o Teatro também já abrigou um depósito de borracha de uma companhia americana, durante a Segunda Guerra Mundial e, nas suas várias fases de abandono, já serviu de palco para jogos de futebol, festas particulares, apresentações pífias, formatura de colegiais e tantas outras manifestações não condizentes com sua função e monumentalidade.

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