Em sua maioria, os deputados desta legislatura têm comentado nos bastidores o quanto está difícil se trabalhar de forma propositiva e moralmente correta. Alguns pares estão afetados e de forma tresloucada partem para agressão na tentativa de matar simbolicamente seus oponentes negando desta feita à prática política dos debates, das ideias e das proposições quando, não parte para o factoide com fito de atingir o governador do Estado Amazonino Mendes. Os analistas de política responsáveis que trabalham na Casa às vezes se sentem até constrangidos de noticiar determinado comportamento frente ao destempero de certos parlamentares que envergonham a tradição do Parlamento do Amazonas. O fato é que quanto mais próximo das eleições os tresloucados partem para o tudo ou nada. É nesta hora que a Direção da Mesa, sobretudo, sua Presidência de forma moral e política deveria exercer sua autoridade para assegurar o respeito e garantir a integridade moral do nosso Parlamento, fazendo valer o Regimento de forma que o trabalho, politicamente, fluísse de forma saudável pautado na crítica relativo aos projetos e propostas exaltando a instituição nos termos constitucionais. É verdade que o pior parlamento ainda é muito melhor do qualquer ditadura, contudo, é necessário qualificar cada vez mais o comportamento dos nossos parlamentares, com exceção é claro, exigindo sua inserção nas questões sociais, bem como sua capacidade e habilidade de operar processos políticos não mais assentados em falsas notícias, mas em respostas aos fatos que o povo tanto reclama em favor da Educação, Saúde, Seguranças e demais políticas públicas que promovam o bem-estar social do povo do nosso Amazonas, com a palavra os nossos leitores e amigos.
Ademir Ramos
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